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27-04-2017

Ciclaveiro quer acabar com veículos motorizados no Rossio.



A Ciclaveiro, Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, defende que os projetos de regeneração urbana em Aveiro sejam aproveitados para fomentar o uso de meios de transporte suaves.

Os mais consensuais são a qualificação da Rua da Pêga, o Centro Coordenador de Transportes e a requalificação e construção de escolas. No caso do Rossio defende o fim da circulação motorizada.

Ficam apelos quanto aos cuidados a ter com a “continuidade cómoda e segura destes percursos no cruzamento do antigo pavilhão do Beira-Mar em direcção ao Alboi e à rotunda do Hospital”.

O tratamento adequado das intersecções da ciclovia com as vias rodoviárias são um dos aspetos sublinhados pela Ciclaveiro que estima um aumento da circulação na Rua da Pêga uma vez que o acesso usado por um quinto dos utilizadores de bicicleta da Universidade poderá ver duplicado o número de utilizadores com o início do projecto U-Bike.

No CCT, a Ciclaveiro defende que deve incluir estacionamentos para bicicleta de média e longa duração “em quantidade apropriada” e cumprindo os “requisitos de comodidade, segurança e protecção às condições meteorológicas”.

Há, ainda, recomendações quando aos acessos ao CCT a partir da Av. Dr. Lourenço Peixinho.

Para as obras previstas nas escolas, a Ciclaveiro espera que surjam incentivos à comunidade escolar a um maior recurso às deslocações a pé em bicicletas nas viagens diárias para a escola.

Pede estímulos como estacionamentos para bicicletas protegidos das condições meteorológicas e “condições de efetiva segurança rodoviária na envolvente dos estabelecimentos”.

O caso mais sensível é a requalificação do Largo do Rossio e Praça General Humberto Delgado (Ponte-Praça). Depois de se ter manifestado contra a construção de um estacionamento subterrâneo, a associação defende a “retirada do tráfego motorizado naquela área formando uma zona contínua de acesso apenas aos modos ativos de deslocação (a pé e em bicicleta) integrando o Rossio, a Praça do Peixe, a Praça Melo Freitas e as várias artérias que os interligam”.

“Deve ser privilegiada, face ao tráfego motorizado, a continuidade de percursos pedonais seguros e cómodos entre as várias ruas que confluem na Ponte-Praça, sendo sempre acauteladas as condições especiais de mobilidade de utentes como crianças, idosos e pessoas de mobilidade reduzida, e assegurada a continuidade de percursos seguros para ciclistas”.


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